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3 motivos para assistir ao dorama Kill me, Heal me

Confesso que eu enrolei muito tempo para assistir Kill me, Heal me, e não era por não achar a sinopse atrativa ou interessante, mas sim porque eu sempre achava um outro dorama que eu estava com mais vontade de ver naquele momento. Empurrava-o para o próximo da lista e por aí foi durante meses ou até mesmo anos.

Hoje eu me arrependo de não ter assistido logo, mas antes tarde do que nunca.

Quando finalmente resolvi assistir Kill me, Heal me, foi porque havia a participação do ator Park Seo Joon — eu estava em uma espécie de “vibe” para assistir os demais doramas que ele participou. 

Claro que eu sabia que ele não era o personagem principal, mas isso não importou. A história que esse dorama abordava e o personagem principal me fizeram ficar e assisti-lo até o fim sem nem pensar duas vezes.

 

Sobre o dorama

Acho que acima de tudo, Kill me, Heal me foi um dorama além do romance. E acho que nessa altura você já deve ter notado que eu gosto muito de histórias que não se desfocam da proposta, focando-se apenas no amor do casal.

Eu acredito que posso caracterizá-lo como um dorama de aprendizado.

Eu gosto muito de psicologia, acho algo fascinante e admiro demais quem estuda sobre e está sempre disposto a aprender mais para ajudar os outros. Kill me, Heal me mostra esse lado humano, onde a principal aprende a lidar com seus pacientes e tenta ao máximo ajudá-los com seus problemas.

Eu não tinha qualquer conhecimento sobre transtorno de personalidade dissociativa, e o dorama em si me fez pesquisar mais, além deles próprios trazerem breves explicações sobre termos e momentos da psicologia que com certeza o espectador não conhecia.

Outra coisa que gostei bastante é o fato de o dorama mostrar que isso pode ocorrer com qualquer pessoa. O personagem principal era alguém que vinha de família rica, bonito, esforçado, mas isso não significava que a vida dele era perfeita como as pessoas viam ao olhá-lo do lado de fora. Ele possuía seus problemas e lidava com um transtorno que a grande maioria das pessoas não entende e não aceita.

Lágrimas, sorrisos, apreensão e vontade de assistir um episódio atrás do outro para desvendar o mistério por detrás da vida do personagem principal e o que levou a desenvolver esse transtorno é apenas um pouco do que essa história traz.

 

Confira o infográfico ou baixe-o aqui:

infográfico kill me, heal me

Obs: Aconselho a assistir esse drama com um volume consideravelmente baixo em seus fones de ouvido, pois a atriz principal grita com demasia em boa parte dos episódios. Não chegou a ser algo incômodo — talvez eu tenha me acostumado, não sei —, mas no começo eu revirei os olhos com a voz mais alta do que o normal.
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